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sábado, 24 de setembro de 2011

POLEGARES CORTADOS



     Depois da morte de Josué, havia ainda muita terra para ser conquistada.
     A tribo de Judá subiu primeiro à conquista dos cananeus que ainda restavam.
     Encontraram a Adoni-Bezeque, o rei de Jerusalém. Tomaram-lhe as cidades e o prenderam. Cortaram-lhe os polegares das mãos e dos pés: algo tão cruel, que não fora aplicado a nenhum outro rei dominado. Foi então que ouviram o seu próprio testemunho: Setenta reis, a quem haviam sido cortados os polegares das mãos e dos pés, apanhavam migalhas debaixo da minha mesa; assim como eu, assim Deus me pagou.

     No época do Antigo Testamento havia a lei do “olho por olho, dente por
dente”. Provérbios diz que quem abre uma cova nela cairá (26.27). E, na vida
de Adoni-Bezeque cumpriu-se literalmente esse provérbio. Tudo o que ele
plantara ironicamente em setenta homens nobres, agora colhia no próprio
corpo. A humilhação a que expusera setenta homens, era então a sua própria
realidade.

     Jesus nos ensinou a amar sempre. A amar o amigo, o inimigo. A perdoar
e a fazer o bem a todos. Ele chegou a nos dar um “novo mandamento”: ...
que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei (Jo 15.12). O amor é
sempre vitorioso. E, já pensou na colheita do que semeia somente amor?
      Ainda que eu fale dos anjos a língua do céu, pregue tão bem com palavras de puro mel, possa até mesmo meu corpo em sacrifício dar, ou que tão pobre por de tudo me despojar, mas, se tudo isso não for por amor todo o meu esforço não tem nenhum valor.

     O Espírito de Deus derrama o divino amor no coração de quem o busca, e esse amor é pura ação.

     Pai, que o meu coração esteja sempre cheio do teu bondoso amor, e que eu o possa repartir com todos ao meu redor.

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