Bem-Vindo!

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segunda-feira, 26 de março de 2012



Muitas vezes carregamos em nosso interior más atitudes, pecados, malícias, invejas, magoas e ressentimentos que só fazem sujar nossas vidas e nos afastar de Deus, decida hoje lançar para fora todo tipo de corrupção e contaminação espiritual que porventura estejam em seu coração e se abra para um novo tempo de purificação e crescimento espiritual.

sábado, 24 de março de 2012

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Há Esperança!













"Porque há esperança para a árvore, pois mesmo cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus rebentos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e no chão morrer o seu tronco, ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como planta nova" 

(Jó 14: 7 - 9)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

QUEM BEBE COCA-COLA ESTÁ PECANDO?





Pr Jhonatan, da Vale da Benção


            É de praxe. Após Escola Bíblica Dominical, o almoço de domingo tem que vir acompanhado de um refrigerante e não é qualquer um, a maioria opta por uma Coca Cola bem gelada. Mas o comportamento faz mal para a saúde. Para o pastor Jhonatan, da Vale da Benção, quem bebe refrigerante está pecando. E antes que os críticos de plantão arrumem questionamentos contra o credenciado pastor, ele defende: “Quem bebe Coca-Cola bebe água suja  está pecando, pois não está cuidando do corpo, que é templo do Espírito Santo”.

            A declaração foi feita durante o Café da Convenção Batista Nacional durante a EXPOCRISTÃ no mês de setembro. O líder do Ministério Vale da Benção disse que este cuidado com a saúde é a fórmula para longevidade. “Estou seguindo as orientações de Daniel 1 dando preferência por legumes”, declara. Com 80 anos e energia de dar inveja aos mais jovens, pastor Jhonathan é um exemplo do cuidado que todo líder deve ter com o corpo.
            O efeito negativo do refrigerante no organismo foi alvo de um estudo americano. Chegou-se a conclusão que as pessoas que bebem grandes doses diárias de refrigerante podem ter sérios problemas musculares e até cardíacos devido à queda do nível de potássio no sangue. Uma gestante que bebia três litros de refrigerante por dia apresentava cansaço, perda de apetite e vômitos, enquanto outra, que consumia até sete litros diários (antes da internação), sofria de debilidade muscular. Após deixar de beber refrigerante e tomar potássio, as duas pacientes se recuperaram.
Moses Elisaf, da Universidade de Ioannina, na Grécia, explica que o excesso de refrigerante reduz o nível de potássio no sangue, o que provoca transtornos do ritmo cardíaco. Esses transtornos podem até matar. Porém, antes de chegar a esse extremo, a redução do potássio provoca debilidade muscular, palpitações e enjôos.
A redução do potássio é provocada por três componentes muito presentes em certos refrigerantes: glicose, frutose e cafeína.

Você decide se toma ou Não! 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

VOLTAR A SER CRIANÇA







 Apóstolo Rina


Quem não tem vontade de voltar a ser criança? 
Em Mateus 18: 1-4 Jesus fala as características de crianças que devemos ter, pois não há outra forma de entrar no céu. E o assunto é sério, porque Ele não queria que seus servos demonstrassem infantilidade ou irresponsabilidade. 
O texto nos desafia e o Espírito Santo sugere que algumas características devem ser geradas dentro de nós: 
1- Saber o significado da palavra dependência:
Dependência é diferente de baixa auto-estima, a pessoa sabe que pode fazer, mas sabe também que precisa estar de mãos dadas com Deus.
Em I Reis 3: 7  Salomão, no início de sua carreira, sabia que não tinha habilidade, não se enxergava sozinho e não tinha outro caminho a não ser estar com Deus para capacitá-lo, dirigi-lo. Por isso, foi o mais sábio e mais rico, ele era como criança e declarou a dependência de Deus!  
Se pararmos para analisar nossa vida. Quem está no controle? 
2- Confiança:
Se disser para uma criança "PULA que eu te seguro", ela pula. Confia.
Deus vive nos dizendo que somos abençoados, ungidos e amados, que nada faltará, que Ele nos suprirá, que conhece nossas necessidades. Como criança, acredite, pois se Ele promete, vai cumprir! O Salmo 37:5 diz para confiar.
Criança sabe pedir e recebe!
O que é de Deus é bom, mas precisamos querer o que vem dEle. Às vezes, deixamos de sonhar, pedir e clamar, por acreditar que Deus tem coisas boas para nós, mas Ele tem.
Tem gente que acredita que o diabo dá (o que não tem) e Deus não. Achamos que Deus se esquece do que promete, mas Ele é o dono do ouro e da prata, e galardoador dos que o buscam. Tudo pode Deus nos dar e o Salmo 34:10 diz que bem nenhum nos faltará.
Quando Deus abençoa, você pode escolher. 
3- Sinceridade:
Nossa sinceridade deve ser  como a de uma criança, que não magoa e trabalha com a verdade, porque o diabo é o pai da mentira.  
O pior é o auto-engano, quando sabemos que estamos mal e dizemos que está tudo bem. Nada do que passamos diminui o tamanho do amor de Deus por nós. Por isso, confesse seu pecado para Deus. Seja sincero em tudo. Relacionamentos que não falam a verdade, não têm nada com Deus. 
4- Inocência (ausência de culpa):   
É necessário estar em paz com todos, inclusive com Deus. Quando há inocência a culpa é anulada. Todos os pecados estão justificados. Caiu, levanta!  
5- Pureza (ausência de malícia):
Em Provérbios 30:12, vemos que pureza, não é se "achar santo", é não ter mais malícia.  
I Timóteo 5:22 diz "conserva-te a ti mesmo puro, não participe dos pecados alheios". Nossos pensamentos são declarados e ouvidos nos céus como em megafones pelos anjos.
Seja puro como uma criança! 
6- Facilidade de vencer a tristeza:
É pouco encontrada em nós, mas a criança vence muito fácil, quando um simples agradinho acaba com o choro. O Salmo 30:5 diz que o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem!
Às vezes, temos motivos genuínos para chorar, mas Deus vem e enxuga nossas lágrimas. É necessário acreditar nas promessas. Vença a tristeza como uma criança! 

É preciso voltar a ser como criança! 
Deus abençoe! 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

JESUS TEM ALGO A TE DIZER


 Paul Earnhart



A parábola de Jesus dos Dois Devedores (Lucas 7:36-50) é calculada para ajudar um fariseu profundamente crítico a ver-se em contraste com a mulher de má reputação que acaba de escandalizá-lo ao ungir os pés de Jesus. O Senhor é o único na sala do banquete que não olha espantado, em silêncio aturdido, a mulher pecadora ajoelhada penitentemente aos seus pés. Sua preocupação era com seu hospedeiro, que tinha ficado olhando para a mulher com absoluto desagrado e para Jesus com desdém. Jesus quebrou o silêncio falando, não com a mulher mas com ele: “Simão, tenho algo a te dizer.” O momento é eletrizante.

A áspera hipocrisia judiciosa do fariseu merece uma severa repreensão. Ele interpretou da pior maneira possível o comportamento da mulher porque não entra em sua mente que pessoas pecaminosas possam mudar, nem ele parece ter nenhum desejo disso. Mas a repreensão não veio. Em vez disso, Jesus conta calmamente a história dos dois devedores endividados com o mesmo credor. Um devia aproximadamente o equivalente a dois anos de salários (500 denários) e o outro cerca de dois meses (50 denários) mas porque nenhum deles era capaz de pagar, o credor perdoou os dois.

Jesus focaliza sua história perguntando a Simão qual dos dois devedores ele pensa que deveria amar mais este gracioso benfeitor. “Suponho que aquele a quem mais perdoou”, ele responde despreocupadamente (se não condescendentemente), enquanto não vê nenhum ponto na parábola, mas está querendo prosseguir na corrida. Mas Simão já está apanhado quando Jesus lhe diz que sua resposta é correta.

O Senhor aplica a parábola perguntando a Simão, “Vês esta mulher?” (Ele não tem estado olhando para outra coisa, mas não a viu.). Jesus nota que, enquanto Simão não tinha nem mesmo oferecido a ele as amenidades costumeiras devidas a um hóspede – um beijo de boas vindas, água com a qual lavar seus pés, óleo para ungir sua cabeça – a mulher ofensora tinha beijado seus pés repetidamente enquanto os ungia com óleo fragrante, tinha-os lavado com lágrimas e enxugado com seus cabelos. Então ele aperta mais seu gracioso laço quando explica a razão do seu comportamento generoso, amoroso contrastado com a indiferença desinteressada de Simão. Ela amou muito porque tinha muito a ser perdoado, seus pecados eram muitos. “Mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama”. Jesus não precisou ser mais específico. Simão já tinha julgado a si mesmo por suas próprias palavras.

O problema de Simão não era que, com poucos pecados a seu crédito, lhe tinha sido negado um verdadeiro sentido de gratidão por ser perdoado. A percepção dele de que seus pecados eram poucos é que o estava destruindo. Um homem que se concebe como sendo um modelo moral e espiritual terá grande dificuldade em lidar gentilmente com aqueles a quem ele vê como penosos fracassos morais. E ele terá igual dificuldade em sentir qualquer sentimento de gratidão para com Deus. Na verdade, os pecados de Simão eram muitos, mas ele estava cego tanto para eles como para a graça de Deus.

De modo semelhante, a alegre e pródiga apreciação da mulher não veio por ter pecado mais do que todos os outros, mas por ter entendido a verdadeira seriedade de seu fracasso moral. Seus pecados tinham sido socialmente repreensíveis, mas Saulo de Tarso, cuja vida tinha sido passada estudando e praticando a lei de Deus, também se viu como “o principal dos pecadores” e assim passou o resto de seus dias celebrando e proclamando as maravilhas da graça de Deus (1 Timóteo 1:12-17; Efésios 3:8-9). Ele, também, numa figura, caiu aos pés de Jesus, chorou com gratidão e derramou sua vida como óleo de unção.

Não estou tão certo se nesta parábola Jesus pretende dizer que os erros dos seres humanos podem ser quantificados numa escala de seriedade. Talvez os pecados de um homem podem ser mais nefandos do que os de outro. Mas qualquer que seja o caso, como a parábola torna claro, nenhum de nós pode pagar nosso débito. Estamos enredados sem esperança na transgressão e o resultado de nossos pecados, poucos ou muitos, será a morte. (Romanos 3:23; 6:23). A pessoa que vive para fazer sua própria vontade é um rebelde contra Deus, ainda que isso possa ser expressado urbanamente.

Jesus fecha sua conversa com Simão dizendo-lhe simplesmente que os muitos pecados da mulher que lhe fez tal ofensa são perdoados e então, voltando-se para a própria mulher, ele diz, “Perdoados são os teus pecados.... A tua fé te salvou; vai-te em paz”. A “mulher escarlate” deixa Jesus perdoada, cheia de amor e exultante. Até onde sabemos, Simão, “o justo” termina seu tempo com o Filho de Deus sem ser perdoado, sem misericórdia, inalterado. Talvez, tudo o que ele conseguiu pela sua experiência foi outro motivo para rejeitar Jesus. Um homem que declara perdoar pecado... quem pode acreditar numa palavra que ele diz..."

Com Amor, Pastor Lucas Silva